O Comando-Geral da Polícia da República de Moçambique lançou, esta sexta-feira, 19, uma campanha de quatro meses para a recolha de todas as armas sem licença, incluindo as saqueadas nas esquadras durante as manifestações.
“Quem devolver voluntariamente não será responsabilizado criminalmente”, garantiu Leonel Muchina, porta-voz da PRM.
A campanha decorrerá em duas fases:
A primeira, de 1 de setembro a 31 de outubro, dedicada à actualização do registo de porte de arma de fogo e à entrega voluntária.
A segunda, de 1 de novembro a 15 de dezembro, consistirá numa recolha coerciva, com operações de vasculha obrigatória.
A PRM aponta Cabo Delgado, Sofala e Manica como as províncias com maior proliferação de armas ilegais.




















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