Individualidades vêm mérito nas medidas anunciadas pelo Presidente da República.
O Ministro da Agricultura, Celso Correia, considera as medidas ora anunciadas estruturantes para a economia nacional. E no caso do sector da Agricultura, estas vão galvanizar ainda mais o crescimento que a actividade vem registando, mercê do impacto do programa Sustenta.
A antiga Primeira-Ministra, Luísa Diogo, congratula as medidas e diz que agora a flexibilidade deve estar do lado da Assembleia da República, para que tudo que deve ser aprovado pela magna casa, seja feito em tempo oportuno para a implementação com sucesso do Pacote de Medidas de Aceleração Económica.
O antigo ministro dos Transportes e Comunicações, Tomaz Salomão, entende que o sucesso da implementação das medidas está dependente do envolvimento de toda a sociedade moçambicana.
O representante do Fundo Monetário Internacional (FMI) em Moçambique, Alexis Meyer, considera as medidas promissoras e espera rigor na sua implementação.
O Presidente da Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA), o engenheiro Agostinho Vuma recorda que em 2020 reuniu-se com as Associações e nos encontros foram sugeridas várias ideias que hoje estão materializadas no pacote de medidas. Vuma destaca ainda a redução do IRPC de 32 para 10 por cento como um grande ganho. Sobre o IVA, o Presidente da CTA congratula a medida, mas diz que o sector privado esperava um pouco mais.
O Presidente do Pelouro de Cooperação Internacional na CTA e empresário ligado ao Turismo, Noor Momade, considera que as medidas ligadas à flexibilização dos vistos terão um impacto significante de tal modo que vão acelerar a recuperação do sector Turismo, severamente afectado pela pandemia da Covid-19.
De um modo geral, vários segmentos de opinião classificam as medidas anunciadas pelo Presidente da República, Filipe Nyusi, como arrojadas e corajosas, tendo um forte potencial de contribuir para o relançamento da economia moçambicana.
