Moçambique tem grandes potenciais para a produção da energia eólica.
Do total de 17 por cento da poluição ambiental, a nível global, apenas três porcento são efeitos causados pela África.
Para reduzir este facto, organizações da sociedade Civil apelam para uma urgente transição global de combustíveis fósseis para as energias limpas.
As novas descobertas de recursos naturais, como gás natural, colocam Moçambique no mais alto grau de competitividade, no que respeita aos países com maiores recursos naturais e energias fosseis.
Apesar da revolução industrial que beneficia ao homem, muitos são os perigos que essas indústrias causam para a população, através da libertação de gazes com efeito estufa, que atentam contra o ambiente e comprometem a vida animal.
Face a este problema, a transição de combustíveis fosseis em energias limpas constitui um imperativo a nível global.
Os Estados Unidos da América são um duplo exemplo de resiliência neste processo, estando na lista de países mais industrializados do mundo e, através do seu embaixador, querem apoiar Moçambique, para o consumo de energia limpa, através da transformação de recursos naturais que o país detém.
A África é, no seu todo, um continente menos poluidor a nível mundial, mas sofre os efeitos de outros países, daí, a necessidade de mais investimentos e apoios, para combater as mudanças climáticas.
Várias são as experiências e medidas de metigação da poluição do meio ambiente a nivel mundial e, Moçambique, através dos seus recursos, pode estar na lista dos melhores países, na saúde ambiental.
Na conferência organizada pelo Centro para a democracia e Desenvolvimento, que juntou parceiros de cooperação e organizações da sociedade civil e sector privado, o governo disse que está ciente de que, debates semelhantes vão lograr resultados almejados.
Maior parte da energia consumida e produzida em Moçambique, é a hidroeléctrica, mas também, com grandes potenciais para a produção da energia eólica.
