O governo da África do Sul promete que não permitirá que a retirada de cerca de 427 milhões de dolares em apoio dos EUA prejudique seu programa de combate ao HIV, o maior do mundo, que está lutar para preencher essa lacuna e especialistas alertam que os próximos anos poderão registrar centenas de milhares de novas infecções.
A África do Sul tem mais pessoas vivendo com HIV do que qualquer outro país do mundo.
Quando o presidente dos EUA, Donald Trump, cortou o orçamento de ajuda externa dos EUA, o impacto foi imediato, com clínicas gratuitas a fechar as portas e deixar os pacientes sem medicamentos.
Pacientes dizem ter sido rejeitados em hospitais públicos, embora as autoridades insistam que isso não deveria acontecer.
Outros dizem ter sido forçados a comprar medicamentos para HIV no mercado negro, onde os comprimidos custam quase o dobro.






















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