O porta-voz do Governo esclarece que não houve nenhuma ameaça aos médicos grevistas
Governo nega ameaças aos médicos e diz estar aberto a auscultar as reivindicações para encerrar a greve. Para o efeito, foi criada mais uma comissão para avaliar os pontos em discórdia.
O braço-de-ferro entre o Governo e os médicos em greve ainda não conheceu um capítulo final – ambos lados “esticam a corda” e sem sinal de cedência a breve trecho.
Nesta terça-feira, o Conselho de Ministros em mais uma sessão ordinária, deu a conhecer o ponto de situação das negociações em curso para a paralisação da greve.
Sem consenso em vários pontos e trocas de farpas, o Conselho Ministro diz que criou mais uma comissão para avaliar as reivindicações destes profissionais de saúde, que forçaram o Executivo a contratar de 60 médicos para tentar minimizar os estragos nos hospitais públicos.
Ainda nesta sessão dominada pela greve dos médicos, o Governo falou do processo de pagamento dos salários das Forças de Defesa e Segurança, assegurando que os ordenados estão a ser pagos.
A sessão do Conselho de Ministros apreciou vários decretos sobre o financiamento público e programas de emprego.