Testemunhas apontam que o indiciado após tirar a vida de sua esposa pretendia colocar fim a sua vida, mas já não tinha munições
Agente de empresa de segurança privada mata sua esposa no seu local de trabalho, no caso, no mercado diamantino no bairro Chamanculo na cidade de Maputo.
Segundo o indiciado que já está a contas com a PRM, diz que agiu de tal forma, pelo facto de sua esposa não lhe respeitar.
O objetivo do cidadão era desaparecer do mundo dos vivos. Mas ao que tudo indica, durante o percurso mudou de ideia. Decidiu colocar fim a vida de sua esposa durante a sua actividade no mercado diamantino no bairro de chamanculo na cidade de Maputo.
Testemunhas contam que este, chegou ao mercado tranquilamente e não imaginavam que iria matar sua esposa.
As vendedeiras acompanharam in loco o sucedido em frente da barraca da vítima, a prior, lhes parecia uma discussão normal, mal sabiam que terminaria em três balas. Até porque aos olhos da sociedade o casal era unido.
Mas a realidade era outra, segundo o indiciado que matou sua esposa a tiros. Este diz que já viviam em brigas a bastante tempo.
Tudo pelo facto destes fazerem o trabalho de agiotagem, que até uma altura ia bem, mas nem sempre os clientes segundo este eram honestos, daí desencadear briga em casa.
Sobre as três balas disparadas tinha em parte consciência do seu acto.
A mulher perdeu a vida no hospital devido à gravidade dos ferimentos.
A equipa da Miramar voltou as proximidades do mercado diamantino, mulheres que ouviram os tiros e conviveram com a vítima dizem que o clima de medo foi instalado.
Mas também é uma Situação que coloca as mulheres com medo de relacionamentos, uma vez que consideram que o parceiro devia ser a pessoa que iria amparar, mas hoje é esse que tira a vida da parceira.
