Associação Médica de Moçambique diz estar a registar situações de ameaças e intimidação aos profissionais de saúde que aderiram a greve.
Até o momento, a terceira greve nacional dos médicos tem a adesão de 80% da classe, sendo que os restantes profissionais estão a prestar os serviços mínimos.
Entretanto, o porta-voz da Associação Médica de Moçambique, Napoleão Viola, diz que se a situação continuar, a classe poderá paralisar totalmente as actividades.
Viola denunciou igualmente a colocação de indivíduos não credenciados para assistência aos pacientes, facto que segundo Napoleão Viola, coloca em perigo a saúde pública.