O Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano diz ter trabalhado para evitar erros nos livros escolares deste ano e diz que as cobranças de processos do aluno em algumas escolas não anulam a gratuidade das matrículas da primeira a nona classe
Erros graves nos livros escolares do nível primário impressos no ano passado chocaram encarregados de educação e não só no país. O Ministério de Educação e Desenvolvimento Humano diz ter trabalhado muito para evitar erros nos livros deste ano.
Questionado sobre escolas que condicionam atribuição de certificados ao pagamento de taxas para guardas, o porta-voz diz tratar-se de problemas de gestão escolar e alheios ao ministério.
O país precisa, este ano, de cerca de 12 mil professores, mas, por limitações orçamentais, vai contratar apenas 5 mil, dos quais mais de 3 mil para ensino primário.
