O jurista Paulino diz que pode se estar perante um negócio nulo pois não respeitou alguns procedimentos legais para venda do imóvel
Filhos acusam o pai de vender a casa da família e de seguida destruir para forçar a retirada dos mesmos que se recusavam abandonar o local. Os filhos vivem agora na casa dos vizinhos enquanto aguardam pela intervenção das autoridades.
Dor em dose dupla é o que sentem agora as crianças, que ao mesmo tempo em que lidam com a morte da mãe, tiveram também que sair da casa que os viu nascer e crescer. Para entrega la ao vizinho após o pai a ter vendido.
Os filhos teriam consultado o suposto comprador para explicar que a casa não esta a venda.
A estrutura do bairro reage e alega que não assinou nenhum documento que autorizasse a venda da casa.
As autoridades do bairro revelam ainda que ficaram surpreendidas pois teriam aconselhado as duas partes a tomar a melhor decisão.
O caso teria seguido até ao tribunal comunitário que decidiu a favor dos filhos, mas dias depois teria mudado a decisão. O facto resultou na restrição da casa e retirada dos bens dos bens para forçar as crianças a abandonar a casa.
Os vizinhos falam de um pai problemático e prometem apoiar as crianças. Os vizinhos condenam ainda fraca intervenção das famílias.
O jurista Paulino diz que pode se estar perante um negócio nulo pois não respeitou alguns procedimentos legais para venda do imóvel.
As crianças vivem agora na casa de vizinhos ou nesta pequena casa de banho enquanto aguardam intervenção das autoridades.
