O Conselho Municipal da Beira cedeu à pressão dos moradores do Vaz e Mascarenha, partiu e ainda abriu várias secções ao longo do muro de vedação do agente económico permitindo o escoamento das águas que inundavam residências das comunidades
Esta era uma das exigências, se não a principal dos moradores com residências inundadas nas zonas do Vaz e Mascarenha, que não pretendiam passar alguns dias nos centros de acomodação. Os moradores entendiam que a sua situação não era de difícil solução, até porque foi causada por um agente económico que construiu este muro de vedação sem observar os caminhos da água. O Conselho Municipal cedeu a pressão e partiu algumas secções do muro e a água está a escorrer, para alívio da comunidade.
Apesar de estarem felizes com a situação, ainda havia moradores que tentavam tirar águas no interior das suas residências.
Ainda na manhã desta quarta-feira, decorriam naquela área residencial os trabalhos de limpeza das valas de drenagem para permitir o escoamento de grandes quantidades das águas e aliviar a comunidade deste sofrimento.
