Activistas Sociais repudiam a crescente onda de violação e morte de mulheres

Activistas Sociais repudiam a crescente onda de violação e morte de mulheres
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Activistas sociais consideram que a crescente onda de assassinato de mulheres representa uma banalização a vida da mulher, e que é urgente que as autoridades sejam implacáveis no combate a estes crimes

Um grito de socorro. Mulheres desaparecidas, violadas e mortas. Uma situação que tira o sossego de mulheres de todo o Pais. Ferosa Chaúque, activista social e defensora de direitos humanos, descreve as ocorrências como desumanas e acrescenta que a banalização da vida da mulher mostra a decadência de uma sociedade.

A também activista, Quitéria Guirengane, diz que é momento de quebrar o silencio e se unir contra este mal, que afecta não só as mulheres, mas as famílias como um todo.

Para Ferosa, é importante que as autoridades esclareçam os crimes com muita celeridade, e sejam implacáveis na aplicação das penas para que casos do género não se multipliquem na sociedade moçambicana.

Activistas sociais exigem que haja maior policiamento, sobre tudo nos bairros periféricos onde maior número de raparigas frequenta o ensino secundário e primário no período pós-laboral.